Notícia do acampamento

12-08-2014 01:52

Olá Malta

De 02 a 07 de agosto, os moços da flotilha Carapau do Agrupamento de Escuteiros 235 (Figueira da Foz) do Corpo Nacional de Escutas embarcaram para a sua grande aventura de verão, desta feita em parceria com os exploradores da expedição do agrupamento de Lavos.

Esta atividade desenvolveu-se entre Montemor-o-Velho, Ereira, Vila Verde e marina da Figueira da Foz e teve como imaginário a história de Tom Sawyer.

Nos dias 02 e 03 de agosto, os pais dos escuteiros que o desejaram (cerca de 20) puderam partilhar com os seus filhos as atividades escutistas, tendo tido a possibilidade de acampar e de formar duas guarnições (equipas) para jogarem contra as tripulações e patrulhas de ambos os agrupamentos.

Durante o fim de semana, montou-se o campo, fizeram-se jogos tradicionais, um concurso de pesca (com canas feitas por pais e filhos) e um jogo de vila que deu a possibilidade a todos os participantes de ficarem a conhecer melhor Montemor-o-Velho. No sábado à noite, foi celebrada eucaristia em campo, pelo Ver.º P.e Veríssimo, durante a qual a “cobra coral” fez a sua promessa de moça, tendo-se dinamizado o “fogo de conselho” da atividade após a celebração eucarística.

Os dias seguintes, já sem a presença dos pais, foram passados com a preparação das jangadas construídas pelos escuteiros, para a descida do rio Mondego velho, entre Montemor e a Ereira, que aconteceu na tarde do dia 5, uma manhã na praia fluvial desta localidade, com direito a “guerra de esponjas”, e um raid de 10 km entre a Ereira e Vila Verde, no dia 6, e, finalmente, no dia 7, um percurso em canoa na foz do Mondego, de Vila Verde até à marina da Figueira da Foz, onde se encontra situada a “base azul” do agrupamento 235.

Esta foi uma atividade bastante enriquecedora a vários níveis para todos os participantes e que ficará para sempre marcada nas suas memórias, pela quantidade de experiências fantásticas que tiveram a possibilidade de realizar.

Durante a mesma, o espírito de entreajuda, de companheirismo, de solidariedade, de amizade e de união esteve sempre presente, a tal ponto que não se sentiu que ali estivessem dois agrupamentos distintos, mas apenas um! Houve escuteiros de lenço azul (marítimos) a usar lenço verde (terrestres) e vice-versa. Poder-se-á mesmo afirmar que o espírito de união que se desenvolveu e se sentiu entre todos encarna a ligação que sempre se deveria fazer sentir entre ambas as margens deste maravilhoso rio Mondego que nos une a todos!


Crie o seu site grátis Webnode